quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Dê o Exemplo.


18 de novembro 

 Dia Mundial em Memória às Vítimas de Trânsito

A violência no trânsito tem que terminar.

Dirija de forma defensiva.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Dia Mundial Sem Carro

No dia22 de setembro, em cidades do mundo todo, são realizadas atividades em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades, no que passou a ser conhecido como Dia Mundial Sem Carro. Na Europa, a semana toda é recheada de atividades, no que chamam de Semana Européia da Mobilidade (16 a 22 de setembro).

O objetivo principal do Dia Mundial Sem Carro é estimular uma reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. A ideia é que essas pessoas experimentem, pelo menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade, descobrindo que é possível se locomover pela cidade sem usar o automóvel e que há vida além do para-brisa.

A data foi criada na França, em 1997, sendo adotada por vários países europeus já no ano 2000.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Semana Nacional de Trânsito

Inicia hoje, a SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO, considerada de 18 a 25 de setembro.

TEMA: “Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Não exceda a Velocidade, Preserve a Vida”.

Conforme do DENATRAN, a “velocidade é tema inédito na semana nacional, e o principal foco é a conscientização de jovens entre 18 e 25 anos, considerados o grupo mais vulnerável e de maior exposição ao risco de acidentes de trânsito. Para traçar e realizar as ações o Contran definiu como prioridade a necessidade de unir esforços intersetoriais, visando a redução dos acidentes de trânsito”.

JULIO FERRAZ ARCOVERDE

Presidente do Contran e Diretor do Denatran

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Placas de Sinalização - Advertência





Copie e cole. Faça sua pasta de sinalização.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

E Agora?!

O artigo de um jornal de circulação diária em Porto Alegre, fez com que algumas pessoas entrassem em contato conosco pedindo para colocarmos como comentário alguns pontos de vista diferente ao do autor da matéria. Não costumamos reproduzir opiniões dos nossos leitores. Mas achamos interessante abrirmos o tema para discussão e reproduzimos logo abaixo do artigo, algumas delas.

David Coimbra*

04 de maio de 2012

Esse meu amigo meteu- se no pijama de flanela, abriu o tinto de Bento e aboletou- se ao lado da mulher no fundo sofá para ver um filminho inconsequente de sábado à noite.
Queria matar tempo até chegar a hora de buscar a filha na saída de uma festa.
No meio da madrugada, consultou o relógio de pulso, largou a taça na mesinha de centro e foi para o carro de pijama mesmo.
Dirigiu sem pressa, pegou a menina e rodou mansamente de volta ao lar.
Mas no caminho...
havia uma batida da Balada Segura! Cáspite, ele tomara algumas taças de vinho! E agora? Meu amigo imaginou- se detido, arrastado de pijama para a delegacia, a filha soluçando aos berros de“ não levem papai!”, os jornais do dia seguinte noticiando que ele estava dirigindo“ embriagado”, os olhares de condenação e repulsa na segundafeira, a possível demissão do emprego devido ao opróbrio público.
Começou a rezar: “ Protegei- me dos azuizinhos, ó, Senhor”.
E o Todo- Poderoso o bafejou com Sua graça, e desviou a atenção dos azuizinhos para outro carro, e ele passou incólume pela batida.

Ainda assim, o medo que meu amigo tem dos azuizinhos não diminuiu.
Entendo por quê.
Eu mesmo fui enganado por um, outro dia.
Fui ao show do Joe Cocker ali perto do aeroporto.
Ao chegar ao local, um guardador de carros gritou que eu poderia estacionar sobre o canteiro por R$ 20.
Desconfiei, mas um azulzinho estava por perto, assistindo com serenidade aos guardadores cobrando pelo estacionamento de dezenas de carros no mesmo canteiro.
Tudo bem, pensei, olhando para o bravo agente de trânsito.
Engano.
Depois de alguns dias, uma multa de R$ 127 aterrissou na minha caixa de correio.
Ou seja: o objetivo do azulzinho era me multar, não orientar o trânsito.
Nada surpreendente: igual objetivo que eles têm quando se escondem atrás de árvores cem metros depois de um pardal.
Ora, logo depois do controle eletrônico, ninguém vai acelerar o carro a uma velocidade perigosa.
Talvez passe uns 15% do limite.
Então, o azulzinho de campana não tem a intenção de educar ou ajudar: ele pretende multar.

Há muitos agentes de trânsito de campana pela cidade. Eu aqui, na minha ingenuidade, gostaria tanto que o Estado colocasse seus agentes repressivos de campana à noite nos semáforos, onde pessoas são ameaçadas por pistolas, colocadas nos porta- malas de seus carros e sequestradas; gostaria que o Estado colocasse seus agentes repressivos de campana na minha rua, nem que fosse de vez em quando, para que eu não tivesse de pagar segurança privada; gostaria que o Estado colocasse seus agentes repressivos de campana nos bares e restaurantes que são assaltados na Cidade Baixa e no Moinhos de Vento; gostaria que o Estado colocasse seus agentes repressivos de campana nas vilas e bairros pobres da cidade, onde explodem tiroteios nos fins de semana.
Mas, como já disse, isso é muita ingenuidade minha. Os agentes repressivos do Estado estão muito ocupados prestando atenção em mim, em você e no meu amigo de pijama. Nós é que somos perigosos.
Nós somos uma ameaça.

*Jornalista

Comentários:

6 de maio de 2012
Luciana Pereira diz:

É incrível o poder de convencimento que os formadores de opinião têm. Lamento que não utilizem esse poder para realmente promover uma discussão que traga a consciência do bem coletivo. Como muitos já citaram aqui, a questão maior e que atormenta a todos é a multa. Porém não se fala, não de discute o fato gerador da multa. Somos todos bonzinhos e temos sempre uma justificativa para atenuar as nossas falhas. Existe sempre um outro que foi responsável pelo meu erro. Será? Será mesmo que o outro é o responsável pelo meu deslize? Por favor repensem um pouquinho mais as suas atitudes antes de gritar BRAVO Sr. DAVID! Como muitos já explicaram aqui, existe sim uma razão de não se aceitar uma ou duas taças de vinho antes de dirigir, e acredito que o Sr. David, por se tratar de uma pessoa pública e conhecedora das leis, tenha o discernimento necessário para entender isso, porém sempre procura em suas crônicas promover um desserviço quando o assunto é ordem pública no trânsito. Se um familiar ou amigo seu fosse vítima de uma pessoa que tivesse ingerido uma ou duas taças de vinho e estivesse de pijama indo buscar a filha na balada o que o sr. escreveria no dia seguinte em sua coluna? Tenho certeza de que não o estaria defendendo, nem tentando amenizar a situação, que como todos sabem é crítica. Sou uma educadora e trabalho muito a conscientização para um trânsito mais seguro. Você, formador de opinião, deveria fazer o mesmo, e não apenas jogar as palavras que todos querem ouvir, justificativas para atos individuais que repercutem na convivência coletiva.


7 de maio de 2012
Juranês Castro Junior diz:

COMO VOCÊ É PERIGOSO DAVID!

Vamos aos fatos.

1° - Por questão de civilidade, em toda sociedade que se preze, ao conduzir o veículo devemos fazê-lo nas mais perfeitas condições, não utilizando qualquer substância que altere sua percepção. O código de trânsito de forma alguma quer proibir alguém de consumir bebida alcoólica, segundo pesquisa divulgada pela UFRJ, no Brasil, o álcool está presente em 3 de cada 4 vítimas fatais em acidentes de trânsito.

2° - Se existe uma fiscalização é devido ao comportamento equivocado dos usuários da via pública, então conclamo aos seus seguidores terminarmos com a fiscalização de trânsito de um modo bem simples, façamos um pacto de não cometermos mais infrações de trânsito.

3° Por sua descrição, parto do princípio de que não deves estar lembrado, mas, quando fazemos os testes para obter a concessão do Estado para conduzir, nós assinamos no verso – tendo como testemunha o Diretor presidente do DETRAN, que assina junto - comprovando que estamos cientes, por exemplo, de que estacionar sobre canteiro, passeio, faixas de pedestres entre outros é vedado segundo o CTB.

4° Lembrando que conforme o CTB em seu artigo 24 o agente de trânsito, o “azulzinho”, tem competência para fiscalizar o trânsito e não de garantir a segurança pública.
Por fim, quando agimos de forma egoísta escrevendo e publicando aquilo que vende podemos estar criando uma imagem negativa daqueles que fazem cumprir a Lei, agindo muitas vezes como babas de pessoas que deveriam no mínimo cumprir o que está na legislação, e com certeza os leitores que compactuam com seu pensamento. Enfim é mais fácil culpar o terceiro do que se responsabilizar por seus atos.


7 de maio de 2012
Julio Almeida diz:

É Sr. David Coimbra realmente concordo com seus dois últimos parágrafos.
Pessoas como você são realmente perigosas, tornando-se sim, uma grande ameaça a todos.
Inclusive aos seguidores de uma sociedade desorganizada que o Senhor Propõe.
Existindo comportamentos adequados e seguros, a proposição vem de todos nós, da sociedade.
Costumes e normas, não necessariamente precisam ser seguidos, despendendo assim do estado de sociabilização de cada um.
As leis só foram inventadas para que se garantisse a democracia relevante de direitos e deveres a todos os cidadãos.
A educação deveria sempre de começar na família. O que estariam a pensar seus pais que ao longo de sua instrução lhe garantiram bons estudos, a ponto de o senhor, David Coimbra, estar exercendo numa grande emissora, seu trabalho de jornalista. De formador de opinião. Que nesse caso a deforma e, no íntimo de seu ser, contesta os bons costumes e garante a tal essência.
Um abraço e uma volta ao coletivo e não a individualidade de quem a tudo pode.
E o outro que...
Cuidado o outro pode ser você.


07 de maio de 2012
Marcelo Madruga diz:

Sinceramente, não sou fã dos textos escritos pelo Sr. David. Ainda mais quando o foco é trânsito. Textos sobre futebol? Até se tira algo interessante. Mas, quando o assunto é trânsito, falta muito conhecimento e enorme discernimento sobre a problemática de transitar seguramente pelas vias públicas. Não vou discorrer sobre o assunto álcool e direção, pois entendo que as pessoas de mente sã já demonstraram o erro grotesco ao se incentivar tal comportamento. Quanto à indústria da multa, bem colocado pelo Castro Jr., sem infrator, não há infração. Poucos sabem, mas uma pequena parcela de motoristas é multada. A grande maioria, por não haver maior abrangência da fiscalização, não é autuada. Os “azuizinhos” são tão ruins assim? Pergunte às pessoas que já se envolveram em acidentes graves e obtiveram a ajuda destes “agentes repressivos”. Vidas já foram salvas por eles. Muito fácil criticar. Muito difícil reconhecer os nossos erros. Lembro-me da campanha desenvolvida pela RBS (Violência no Trânsito – Isso tem que ter fim) que teve como objetivo reduzir o número de acidentes através, entre outras formas, de frases de impacto de seus colaboradores. Pasmo ao lembrar do Sr. David contribuindo com sua imagem e falando sobre cuidados no trânsito, mas, em sua coluna, apresenta um texto totalmente contra essa ideia. “Faça o quê eu digo, mas não faça o quê faço?”. Em tempo, Sr. David, procure utilizar a faixa de segurança da Érico Veríssimo X Ipiranga. Atravessar em linha reta do posto BR para a ZH implica em cruzar quatro faixas de rolamento, além de dois corredores de ônibus. Assim o senhor, realmente, se torna um perigo.


07 de maio de 2012
André Rabello diz:

COMO VOCÊ É PERIGOSO

Comecei a ler esta coluna por acaso pois não sou grande fã deste colunista, Não é a primeira vez que este formador de opinião defende de forma parcial, o não cumprimento das normas estabelecidas para um deslocamento seguro no espaço público através de veículo automotor. Esta parcialidade me deixa constrangido com a falta de embasamento de algumas opiniões deste “jornalista”. Mas ao me deparar com alguns absurdos proferidos nesta coluna de grande alcance, sabe-se lá porque, não pude conter minha indignação e me propus contrapor alguns de seus impropérios. O primeiro é a defesa de um amigo ou quem quer que seja, que mesmo tendo plena consciência de que iria utilizar seu veículo dentro de alguns instantes, para buscar sua filha em uma festa, pela qual se imagina tenha grande apreço, não conseguiu se abster da ingestão de substância que comprovadamente, independente da quantidade ingerida, traz prejuízos na condução de um veículo, podendo causar acidentes com danos irreparáveis a si e a terceiros.
Um dos grandes problemas de nossa sociedade atualmente é manter viva a máxima – faça o que eu digo, não faça o que eu faço. Para os outros, os rigores da lei, para meus amigos e para mim, a pessoalização das relações, o jeitinho brasileiro, o “bom senso” de perceber que eu, com algumas taças de vinho, tenho perfeitas condições para conduzir meu veículo na via pública. Se o agente da autoridade não perceber que minha situação é especial, não tem competência para estar nesta função.
Sr. David Coimbra, não duvide da inteligência de seus leitores. Acreditando que o senhor tenha um carteira nacional de habilitação, espera-se que tenha ciência das normas gerais de circulação e conduta, afinal de contas a CNH é uma concessão do Estado aos cidadãos, que ao assinarem atrás de sua habilitação, com o testemunho do diretor geral do DETRAN, que também assina este documento, estão confirmando que conhecem as normas estabelecidas para a circulação no espaço público e se comprometem a cumpri-las integralmente. Saber que é proibido estacionar sobre o canteiro central é sua obrigação, não transfira esta responsabilidade ao agente, que não é pago para avisar a todos os motoristas, um a um, principalmente em dia de espetáculo de grande monta, o que já devem saber. O “flanelinha” está ali para conseguir um dinheiro fácil, não se importa com a repercussão de seus atos, o senhor deveria saber disto. Este é um problema social, não cabe aos agentes de trânsito se indispor com estas pessoas que tomam as ruas e avenidas de toda a cidade em busca de uma “grana fácil”.
Mais uma vez, de forma rasteira, este colunista defende o não cumprimento da legislação. Lembro-me agora da fala de um colega da PRF (polícia rodoviária federal), que afirma que os postos de polícia que ficam nas estradas são o local onde mais anjos se encontram a transitar pelas estradas, pois ali todos transitam em velocidade compatível com a segurança, demonstrando sua civilidade, o que para de ocorrer logo após a passagem pelos postos da polícia rodoviária. Há alguns profissionais chamados engenheiros e eles são responsáveis por estudos que determinam a velocidade máxima que pode ser atingida em cada ponto de uma rua, estrada, avenida ou similar. Não se inventa nada nesta área.Temos leis que cobram seu preço se não forem seguidas e não são burláveis como as leis estabelecidas nos mais diversos códigos criados pelo homem. As leis de que falo são as da física, leis que como já falei, cobrarão um preço alto caso queiramos desafiá-las.
Começando pela sua afirmação final, sim, você, seu amigo de pijama e qualquer um que acredite que pode burlar as normas e sair impune, (que pode ingerir substâncias sejam elas lícitas ou não e conduzir impunimente seu veículo, que independente da quantidade pode transformar seu automóvel em uma arma letal, dado este comprovado por estatísticas que demonstram as principais causas de acidentes), são um grande perigo e devem refletir sobre seus atos egoístas, lembrando que inocentes podem ter modificadas de maneira irreversível suas vidas mediante a irresponsabilidade de seus atos. O espaço público deve ser utilizado de forma harmônica, sempre levando em consideração a fragilidade de nosso corpo e não esquecendo que vivemos em sociedade. Quanto à análise de onde o Estado deve colocar seus agentes repressivos, mais uma vez acredito que brincas com a capacidade de reflexão de seus leitores. Trazes uma questão complexa como a segurança pública e de forma irresponsável a coloca como se esta responsabilidade fosse também dos agentes de trânsito, mostrando mais uma vez sua intenção de denegrir a imagem de pessoas que estão trabalhando diariamente para desconstruir estes conceitos individualistas que moldam nossas relações atualmente, trazendo esta disputa que vemos diariamente nas ruas e avenidas, como um grande espelho de nossas relações sociais. Como formador de opinião, peço que contribuas de alguma forma para melhorarmos esta situação, não mais emitindo opiniões tão parciais, que provavelmente atendem a interesses escusos.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Os Cuidados na Remoção da Vítima


Antes de remover uma vítima, devem ter sido tomadas as seguintes providências:

• Imobilização da coluna cervical (região do pescoço) e desobstrução das vias aéreas superiores;

• Restabelecimento da respiração;

• Controle das hemorragias;

• Restabelecimento dos batimentos cardíacos;

• Imobilização da coluna vertebral;

• Imobilização das demais fraturas, se viável e possível.

Para movimentar a vítima, o procedimento deve ser a mobilização em bloco.

Cuidados especiais com crianças e gestantes.

Crianças: A cabeça de uma criança é maior que o tronco. Quando ela estiver deitada de costas ou tiver que ser transportada nessa posição, deve ser colocada sob seus ombros e costas uma toalha dobrada, formando um coxim, para se obter a posição ideal.

Gestantes: Ao movimentar uma gestante, está sendo movimentado também o feto. Por isso, deve-se ter cuidado com os dois. Quando a gestante fica deitada de costas, o útero comprime os vasos sanguineos e há diminuição da circulação de sangue para o feto.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Placas de Sinalização - Advertência



Copie e cole. Faça sua pasta de sinalização.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Movimentação e Remoção da Vítima


A movimentação e remoção da vítima, é um procedimento extremamente técnico baseado em critérios de protocolos internacionais extensamente estudados e que exigem pessoas especializadas com exaustivo treinamento e material adequado. Portanto, não deve ser do leigo a decisão de remover e transportar a vítima.

Se o acidente aconteceu, a vítima não deve ser removida, a não ser que haja perigo iminente, tipo, fogo, alagamento, explosão, soterramento, ...
Não se deve permitir também, que a vítima de movimente por si mesma. Ela deve permanecer na posição em que ficou, aguardando a chegada do serviço especializado, que não deverá demorar mais que alguns minutos.

O perigo iminente e a avaliação.

Nem sempre o leigo está capacitado para avaliar a real situação de perigo tanto para a segurança da vítima quanto para sua própria segurança. Situações assim requerem extremas doses de avaliação e bom senso. Caso contrário, poderá haver situações desastrosas para a vítima e para o leigo que a socorre inadequadamente.

A quem cabe a remoção.

Remover a vítima é uma atribuição exclusiva do socorro especializado. Esses profissionais têm o conhecimento das técnicas adequadas, o treinamento exaustivo adequado e o material adequado.
Somente profissionais treinados têm as condições para movimentar e transportar a vítima em reais condições de segurança, sem o perigo de agravar as lesões existentes provocando seqüelas irreversíveis e definitivas.
O leigo só poderá movimentar a vítima quando houver risco iminente ou quando não houver serviço especializado. Porém, isso deverá ser feito com os cuidados necessários para não agravar as lesões existentes.
E o que nenhum leigo deve esquecer: O tempo decorrido em aguardar um transporte adequado, raramente é tão prejudicial quanto o trauma adicional de um transporte incorreto.
Para colaborar na movimentação e transporte da vítima por profissionais treinados o leigo deve:

• Acionar o mais rápido possível os serviços de emergência e resgate.


• Esclarecer aos outros leigos que o melhor para a vítima é deixá-la por alguns minutos no local do acidente aguardando o socorro especializado.


• Resistir a uma ação incorreta, deixando de ser levado por impulso ou estado emocional.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Placas de Sinalização - Advertência



Copie e cole. Faça sua pasta de sinalização.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Acidentes de Trânsito - Fatores que Contribuem Para Estas Ocorrências


Por Gabriela Gonchoroski*

Em 2011 mais de 1.300 pessoas perderam a vida devido a acidentes de trânsito, conforme dados divulgados pelo DAER a maioria dos acidentes ocorridos em rodovias estaduais neste mesmo ano ocorreu em finais de semana (contabiliza-se o período compreendido entre as 12h da sexta-feira e às 12h da segunda-feira).

Verifica-se através das estatísticas obtidas pelos órgãos de fiscalização (Empresa Pública de Transporte e Circulação-EPTC, Brigada Militar-BM, Departamento Estadual de Trânsito-DETRAN) que os feriados prolongados são cenários onde a barbárie do trânsito ocorre sem distinção de classe social ou faixa etária.

As rodovias (estaduais e federais) são os locais de maior concentração de acidentes com vítimas fatais. E estes acidentes são resultados de um coquetel mortífero que envolve a sociedade e o poder público.

A omissão do poder público na manutenção e melhoramento das vias é uma constante que pode ser comprovada sem maiores demoras; nossas rodovias em sua imensa maioria estão sem sinalização adequada, em péssimo estado de conservação, sem duplicação em trechos onde o movimento é intenso, construídas sem planejamento ou estudo capaz de possibilitar aos motoristas acostamentos seguros e muitos outros itens que caracterizam condições adversas que requerem dos motoristas, maior atenção e cuidado ao utilizá-las.

Ainda assim a maior parte dos acidentes é ocasionada por imprudência de alguns motoristas. E estas imprudências vão desde uma ultrapassagem forçada até o desrespeito a sinalização e velocidade da via.

O número de acidentes de trânsito aumenta nos feriados prolongados e aos finais de semana dado ao maior número de veículos que tomam conta de nossas rodovias, estradas, avenidas e ruas.

O Brasil está num ritmo acelerado de aumento da sua frota veicular, devido à estabilidade econômica que nos encontramos nos últimos dez anos e pela facilidade ao acesso de financiamento destes bens.

A ação humana é o fator principal do morticínio que o trânsito representa. São os condutores os grandes responsáveis por esta violência crescente.

A ação impensada, violenta, arriscada, imprecisa, imprudente, imperita é causadora de muitos acidentes, sejam eles resultantes do excesso de velocidade, de ultrapassagens proibidas, de desrespeito à sinalização luminosa, de consumo de bebida alcoólica por motoristas, pela falta de uso do cinto de segurança, pelo excesso de carga/lotação.

A falta de ação também causa acidentes: quando deixamos de fazer o que está em nosso alcance para evitar tais acidentes, ações simples como a manutenção de nosso veículo, a revisão preventiva antes de viagens ou mesmo a transmissão de conhecimento e conscientização para aqueles que estão em nossa volta podem gerar consequências irreparáveis.

Os hábitos de uma sociedade refletem nas relações interpessoais de seus cidadãos, desta forma a violência no transito tem origem na cultura social que o Brasil perpetua geração após geração. É o jeitinho brasileiro que se reflete na fiscalização ineficaz dos nossos motoristas e seus veículos, é o nepotismo presente nas indicações políticas de pessoas desqualificadas para cargos onde técnicos deveriam contribuir para Políticas Públicas eficientes e estudos estruturais e de legislações eficazes para o trânsito, é a supremacia do “eu herói” que toma conta da cabeça da nossa juventude, é a intolerância e preconceito de gênero que gera disputas em plenas vias públicas, é a correria do dia a dia que se reflete na falta de atenção e cuidados no transitar das pessoas (pedestres, ciclistas e motoristas), é ainda e principalmente a ideia de que temos mais direitos que deveres que nos torna menos preocupados com os outros que conosco.
O trânsito não mata, infelizmente pessoas sim. Portanto acredito que seja verdadeiro concluir que os acidentes de trânsito são reflexo da sociedade local, de seus hábitos e sua consciência de certo e errado.

Claro que é dever do Estado possibilitar a execução de Políticas Públicas com foco no trânsito, bem como fazer a inclusão dele como tema transversal na grade curricular da educação formal, oportunizando desta forma que a sociedade possa passar por uma transformação gradual que poderá ser medida/mensurada e alguns anos; mais não podemos jogar para o alto esta responsabilidade, pois cada um de nós é responsável por fazer o trânsito mais seguro.

Enquanto a sociedade brasileira não tomar consciência de que o trânsito seguro é dever de todos, ainda estaremos à mercê de motoristas, pedestres e ciclistas imprudentes, sem comprometimento com a segurança e que perpetuam em seus meios sociais a banalização da vida.

*Instrutora de Trânsito e Diretora do Sindicato dos Motociclistas Profissionais do Rio Grande do Sul - SINDIMOTO

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Velocidade Compatível com Segurança


O Código de Trânsito Brasileiro estabelece as velocidades máximas e mínimas a serem desenvolvidas pelos condutores. Qual a ideal? A máxima? A mínima? Talvez nenhuma delas. A velocidade ideal é aquela regulada pelo motorista defensivo. Para desenvolver velocidade compatível, e todo o motorista defensivo, deve:

• Observar constantemente as condições físicas da via e suas características;

• Levar em conta o tipo de veículo que está dirigindo e seu estado de conservação;

• Estar ciente do tipo de carga ou pessoas que está transportando;

• Levar em consideração a intensidade do trânsito: quantidade de veículos, ciclistas, pedestres;


• Acompanhar o fluxo do trânsito, sem desrespeitar a velocidade máxima permitida;

• Evitar andar demasiadamente devagar.

Para melhor ser compreendido, vamos relembrar o artigo 218 do CTB que versa sobre “transitar em velocidade superior à máxima permitida” que foi alterado em 25 de julho de 2006 pela Lei nº 11.334, que ampliou de duas para três categorias a infração por excesso de velocidade, o que acabou abrandando a lei e favorecendo os condutores, pois anteriormente, bastava apenas transitar 20% acima da velocidade regulamentada, que já seria suficiente para um processo de suspensão do direito de dirigir, enquanto que a atual redação dispôs que é necessário estar acima de 50% da velocidade permitida para que a penalidade de suspensão possa ser aplicada.

Atualmente as infrações de excesso de velocidade são classificadas como média para velocidade superior a máxima em até 20%, grave para velocidade superior em mais de 20% até 50%, e gravíssima para velocidade superior em mais de 50%, que nesse caso, gera a suspensão do direito de dirigir de dois a sete meses, e na reincidência, suspensão de oito a dezesseis meses, conforme critérios da Resolução nº 182/05-CONTRAN.

Por tanto, a nova lei abrandou o controle repressivo, pois antes bastava ultrapassar a velocidade máxima em mais de 20% para que a infração fosse considerada gravíssima. Agora, isto só ocorre com excesso acima de 50% do limite permitido.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Placas de Sinalização - Advertência



Copie e cole. Faça sua pasta de sinalização.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Postura

Quando o encaixe entre o condutor e o automóvel for confortável, mais seguro o motorista estará e mais controle terá.

Por isso:

• Ajuste o banco numa posição confortável, de modo que as costas, os braços, os pés e as pernas fiquem em posições adequadas para dirigir;

• Ajuste os espelhos retrovisores para uma visão melhor da área em volta do carro;

• Ajuste o encosto da cabeça, que deve ficar na altura das orelhas e nunca na curva ou na base do pescoço;

• Coloque o cinto de segurança;


• Dirija com as duas mãos no volante, a mão esquerda na posição 10 horas e a mão direita na posição de 10 minutos;

• Se existir air bag, tome cuidado para que ele não machuque as mãos em caso de inflar.

• Cabe lembrar também de usar um calçado que esteja firme nos pés.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Placas de Sinalização - Advertência



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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Um Minuto e Meio

Por Marcelo Antônio Hidalgo Madruga*

Hoje, perdi 1 minuto e meio de minha vida...Muito tempo, querido leitor? Depende de nossa pressa, não é verdade? Mas, qual seria o compromisso que em 1 minuto e meio de atraso nos afetaria de forma tão grave?
Em um minuto e meio conseguimos fazer quase nada. Quem sabe atender um telefonema e falar brevemente. Quem sabe sorver uma cuia de chimarrão e enchê-la novamente. Quem sabe, até, escovar os dentes e se admirar no espelho. Em um minuto e meio o elevador do 5° andar não chega ao térreo, a xícara de café quente não pode ser sorvida, o cabelo não é penteado, o banho não é tomado...Enfim, um minuto e meio é quase um tempo não aproveitável.
Pois bem, querido leitor, não nos importemos com um tempo tão insignificante. Aproveite esse ínfimo momento para refletir rapidamente sobre tuas atitudes. Ah! Sim! O cérebro aproveita, e muito, esse tempo. Aproveite-o para relaxar e sorrir para alguém. Aproveite-o para olhar o mundo a sua volta. Aproveite-o para viver.
Em tempo, antes que me esqueça, sim, perdi esse um minuto e meio da minha vida...E ganhei um lindo sorriso de agradecimento da senhora simpática de bengala que atravessava a via na faixa de segurança. Perdi um minuto e meio, ganhei o dia inteiro.

*Agente de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação – EPTC Responsável por Equipe Educação para a Mobilidade da EPTC

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Precauções

Segundo a legislação, é dever do condutor certificar-se de que o veículo está em condições seguras de trafegar. Acostumar-se a inspecionar totalmente o carro pelo menos uma vez ao mês:

• Esteja atento para as manchas de óleo no chão;

• Verifique a pressão dos pneus, o nível do óleo;

• Teste os freios, o sistema de iluminação e sinalização;

• Limpe os vidros garantindo visibilidade;

• Examine o extintor (nunca o deixe envolto no plástico).

Da mesma forma que o veículo precisa estar preparado para trafegar, o condutor necessita estar em perfeita condição física e mental. Além de acomodar-se confortavelmente no banco do veículo. Nunca esqueça, que o condutor é a peça principal deste sistema. Deve estar sempre legal no aspecto da lei e pessoal.

Para isso:

• Mantenha sempre seu documento de habilitação conforme determina a legislação;

• Use calçados firmes nos pés e que não comprometam a utilização dos pedais;

• Faça um inventário de suas emoções: frustrações, medos, tristezas, preocupações e outras ansiedades podem interferir na sua concentração e contribuir para provocar acidentes.

As pessoas que andam com um motorista em prefeito estado na condução de um veículo, viajam em total segurança. Em caso de acidente, é o condutor que responde civil e criminalmente pelas lesões ou morte dos ocupantes, para tanto devemos tomar alguns cuidados como transportar somente o número compatível com os lugares existentes. Peça para todos colocarem os cintos de segurança. Cuide para que todas as portas estejam fechadas. Preste muita atenção para que o embarque e desembarque sejam feitos pelo lado da calçada. Não permita que coloquem os braços e cabeça para fora do veículo. Transporte as crianças de acordo com as normas legais. E principalmente evite que os ocupantes do carro desviem sua atenção.

Fazendo só isto, já é o começo de um passeio ou viajem tranquilo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Dirigir com Atenção


A direção defensiva surgiu da análise de milhares de acidentes. Desde então ficou definido que dirigir defensivamente é o conjunto de cuidados adotados pelo condutor para evitar acidentes apesar das ações incorretas dos outros e apesar das condições adversas.

A técnica da direção defensiva permite ao condutor perceber antecipadamente os riscos e agir a tempo para evitá-los ou controlá-los. Apenas conhecer a lei não basta. Apenas dominar o veículo não basta. É preciso adotar um comportamento prudente e preventivo.

Muito mais que adquirir conhecimento e ter o domínio do veículo, os condutores devem desenvolver atitudes e habilidades que irão contribuir permanentemente para o desenvolvimento do trânsito seguro. Devemos ser condutores defensivos durante todo o período em que estivermos ao volante de qualquer veículo.

Pesquisas têm demonstrado que pilotos de carros de corrida causam maior número de acidentes em vias de trânsito do que motoristas comuns. Vê-se então, então, que auto-desempenho não significa segurança. Nem sempre ser “bom de volante” significa ser condutor defensivo.

Entre outras atitudes, o condutor defensivo é aquele que planeja o percurso e toma conhecimento do território a ser percorrido, prepara o veículo antes de sair, prepara-se a si mesmo, ajusta-se corretamente ao veículo, tem responsabilidade com os passageiros, sabe da importância do cinto de segurança, mantém distância de seguimento segura, reduz a velocidade no dia-a-dia.

Antes de ir a algum lugar, tome conhecimento, planeje e somente depois aja.

Por isso:

• Se possuir um Sistema de Posicionamento Global (GPS), verifique se está instalado o mapa da cidade em questão;

• Se não possuir um GPS, mantenha o guia da cidade no porta-luvas de seu carro; sua correta utilização proporciona deslocamentos seguros, economia de tempo e de combustível;

• Planeje todas as suas atividades e trace um plano do roteiro a percorrer;


• Procure planejar seu itinerário de modo a fazer caminhos mais curtos e menos congestionados;

• Para uma circulação adequada, rápida e segura é importante conhecer onde estão instaladas as atividades comerciais, bancárias e industriais.


• Na impossibilidade de consultar o guia da cidade e ter que trafegar por regiões desconhecidas, peça informações, de preferência, a policiais militares e motoristas de táxi;

• Quando tiver que circular por regiões desconhecidas, em viagens, estude antecipadamente o mapa rodoviário ou peça informações à polícia rodoviária com circunscrição sobre a via para planejar com segurança o trajeto a ser percorrido.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Placas de Sinalização - Advertência



Copie e cole. Faça sua pasta de sinalização.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Cuidados ao Dirigir em Rodovias

Dirigir na cidade é diferente do que dirigir nas estradas. Para enfrentar longas ou médias distâncias, devem ser adotados cuidados que permitirão idas e voltas seguras e viagem compensadora para todos.

Por isso, vale lembrar alguns cuidados para dirigir em rodovias.

• Revise o veículo e a documentação antes de sair;

• Planeje cada etapa da viagem;

• Em feriados, prefira viagens curtas;

• Consulte um Guia Rodoviário ou a Polícia Rodoviária;

• Na internet, consulte as páginas das concessionárias de rodovias (elas possuem informações úteis para uma viagem segura);

• Evite viajar à noite ou quando estiver cansado;

• Antes de sair, ajuste o banco e os equipamentos do carro, de modo a se sentir confortável;

• Planeje paradas para abastecer, esticar os músculos, alimentar-se;

• Prefira alimentos leves e descanse um pouco antes de prosseguir;

• Em viagens longas, reveze a direção;

• Evite trafegar em horários de maior movimento;

• Mantenha velocidade média constante;

• Obedeça a sinalização;

• Dirija defensivamente em qualquer situação.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Placas de Sinalização - Advertência



Copie e cole. Faça sua pasta de sinalização.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Faixa de Pedestre

Por Gabriela Gonchoroski*

De quem é a preferência?

Segundo o CTB, o veículo maior deverá sempre preservar a segurança do veículo menor. E você motociclista deverá dar preferência a passagem dos pedestres, ciclistas e demais veículos não motorizados.
Diversas campanhas de trânsito orientam os condutores de veículos a parar na faixa de segurança assim que o pedestre dar o sinal de que vai atravessá-la (exceto aquelas devidamente sinalizadas e que possuem semáforos), como obrigatoriedade estabelecida no Código de Trânsito Brasileiro. Porém, esta atitude de dar a preferência ao pedestre deverá ser atendida sem oferecer risco de acidentes aos envoltos, ou seja, pare sempre que necessário e, antes, certifique-se que os demais veículos também o farão. É um exemplo de educação e cidadania e não pode representar riscos a sua segurança e a dos pedestres.

Próximo a Escolas e Faculdades

O movimento de estudantes próximo a instituições escolares é muito grande, por este motivo lembre-se que a qualquer momento alguém pode cruzar a rua fora da faixa de segurança/pedestre.
Outro agravante destes locais é a falta de conscientização de condutores em relação a parada e estacionamento dos veículos escolares e de passeio que fazem o transporte destes estudantes; os veículos fazem ‘fila dupla’, param sem utilizar a sinalização com antecedência o que pode provocar acidentes.
Quando tratamos de crianças temos que ter em mente que elas estão sempre distraídas ou envoltas em brincadeiras que diminuem a atenção ao atravessar a rua ou descer do carro, podendo, sem perceber, se colocar em situações de risco.

Para evitar estas situações é necessário que tenhamos uma conduta de pilotagem consciente e segura:

• Estar atento ao movimento dos pedestres;
• Trafegar em velocidade segura, mantenha a mão no dispositivo de freio;
• Dar preferência para a travessia dos pedestres;
• Ficar atento ao embarque e desembarque dos estudantes, principalmente aqueles que o fazem de veículos parados em ‘filas duplas’;
• Evitar o uso da buzina, pois este ato poderá causar a distração de pedestres e demais motoristas, aumentando o risco de acidentes;
• Se estiver trafegando no corredor entre os veículos, preste atenção no indicativo de direção (pisca) dos veículos da frente, e também na travessia de pedestres no caso de trânsito parado.

*Instrutora de Trânsito
Acadêmica em Ciência Política
Dirigente do Sindimoto