segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Frear Devagar

Para frear bem, é necessário não bloquear as rodas. Quando o condutor freia em demasia (pisa fundo), ocasiona o bloqueio das rodas e o veículo passa a deslizar, necessitando de maior espaço para ser imobilizado. As consequências mais danosa do bloqueio não está restrita apenas à exigência de maior espaço, mas o fato de o condutor perder a capacidade para modificar-lhe a trajetória, isto é, irá ao encontro dos obstáculos que pretende evitar como se fosse puxado por um imã. Em princípio, o espaço da freada depende do estado da rodovia (seca, molhada), da regulagem dos freios, dos pneus, da velocidade do veículo, mas, sobretudo, da maneira de frear do condutor. No momento de desencadear uma parada de urgência, o risco do bloqueio é grande e quase certo, porque o instinto de conservação vai comandar uma reação violenta sobre o pedal do freio e ocasionar o bloqueio das rodas. Trata-se da pior maneira para imobilizar um veículo, porque a distância da detenção passará a ser mais longa.
A maioria dos carros tem freios a disco nas rodas dianteiras, podendo também ser encontrados nas rodas traseiras. Esta é a parte do sistema de freios que realmente faz o carro parar. O tipo mais comum de freio a disco nos carros modernos é o de pinça flutuante de um pistão.


Os freios a tambor, funcionam a partir do mesmo princípio dos freios a disco: sapatas exercem pressão contra uma superfície giratória. Neste sistema, a superfície é chamada de tambor. Muitos carros têm freios a tambor nas rodas traseiras e freio a disco nas dianteiras. Os freios a tambor têm mais peças que os freios a disco, sendo também mais difíceis de reparar, porém são mais baratos para fabricar e incorporam facilmente um mecanismo de freio de estacionamento.




sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Placas de Sinalização - Advertência



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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Velocidade na Ultrapassagem


O condutor, quando pretender realizar uma ultrapassagem, deverá ter o cuidado de estar desenvolvendo uma velocidade superior, aproximadamente, 20 km/h do veiculo que pretende ultrapassar, isto é, se o veículo que almeja ultrapassar estiver desenvolvendo 70 km/h, aquele que realizar a ultrapassagem deverá estar desenvolvendo 90 km/h, caso contrário irá permanecer na contramão da rodovia por tempo demasiado longo, e isso pode criar riscos tanto para si próprio como para os condutores em sentido contrário. O veículo que está sendo ultrapassado não deverá acelerar.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Placas de Sinalização - Advertência



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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Visibilidade a Noite


Durante a noite, a frequência e a gravidade dos acidentes aumentam, razão porque é necessário dirigir com velocidades menores. O número de pessoas cansadas, sonolentas e alcoolizadas é maior, somos mais facilmente ofuscados e o campo de visão é bem mais reduzido (menores são as referências e menores os detalhes, em virtude da insuficiência de luz). A luz baixa alcança ao redor de 50 metros e isso corresponde à distância deparada de quem desenvolve, aproximadamente, 80 km/h com o asfalto áspero seco, para automóveis (22 metros percorridos no tempo de reação e 30 metros de freada) e para ônibus e caminhões 63 metros, (22 metros do tempo de reação e 41 metros de freada). Com o asfalto áspero molhado, corresponderia à velocidade de 60 km/h (17 metros percorridos no tempo de reação e 28 metros de freada). A luz alta alcança ao redor de 100 metros e isso corresponde, com a pista áspera seca, à distância de freadas de quem desenvolve, aproximadamente, 130 km/h (36 metros no tempo de reação e 81 metros de freada). Com a pista áspera molhada, equivaleria à velocidade de 100 km/h (28 metros de reação e 77 metros de freada para automóveis). Segundo pesquisa feita no Canadá, mais de 57% das mortes no trânsito acontecem à noite.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Placas de Sinalização - Advertência



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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Condução da Motocicleta

Por José Nilson Padilha*

Nas Curvas

Curvas estão ligadas diretamente a habilidade do motociclista. Quanto mais hábil para manobrar, conhecer as reações da sua moto e dispor de técnica para circular em curvas, menos você está exposto aos riscos. Vamos ver que cuidados básicos devemos ter nas curvas:

• Reduzir a velocidade antes da curva;

• Observar a trajetória por onde você irá passar, verificando manchas de óleo, buracos na via ou outros perigos. Desvie nestes casos.

• Fixar um ponto ao final da curva. Em curvas não fique olhando para as rodas dianteiras. Olhe do meio à frente. Visualize um trajeto e olhe onde você vai sair da curva.

• Observar todo o tráfego no local.

• Utilize o formato básico de pilotagem para curvas. Reduzir velocidade antes. Buscar uma trajetória, mantendo-se na sua pista de rodagem. Efetuar o contorno e, se necessário, acelerar suavemente ao sair da curva.

• Não execute manobras que possam comprometer sua segurança, como inclinar muito a motocicleta ou frear no meio da curva. Acelerar antes e durante a curva ou fazer ultrapassagens.

• Velocidade é fator de maior risco na curva. Reduza sempre!

• Use as quatro etapas para uma curva: Diminua – olhe – incline-se – gire.

Nas vias

• Visualize: Fique atento a todas as situações existentes na via, bem como as condições do tempo, para que possa antecipar-se e ter uma reação adequada.
Observe o fluxo da esquerda, da direita, de trás e o movimento de animais, veículos, pedestres e objetos posicionados em locais críticos.

• Identifique: Naquilo que você observou, o que representa perigo, para agir de acordo com a situação.

• Preveja: Anteveja os perigos, antecipe-se naquilo que pode atingi-lo ou afetá-lo. Planeje a ação diante das várias alternativas que você possa encontrá-la.

• Decida: Tome uma decisão para executar seu planejamento.

• Execute: Tenha a ação, baseada em suas habilidades e conhecimentos. Esta ação exige treino e experiência. A ação é o ponto culminante, que pode lhe tirar do risco ou então expô-lo a possibilidade de um acidente.

Se os passos anteriores forem bem feitos, a ação provavelmente será de sucesso.

*Agente de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Distância Correta


A 80 km/h, no caso de veículos pesados, 20 ou 30metros de distância são insuficientes para manter segurança. A razão é simples: os veículos pesados adquirem e acumulam maior quantidade de energia cinética do que os veículos leves e necessitam de maior espaço para serem imobilizados. Trinta metros são insuficientes, mesmo para os veículos menores. Na presente situação, a distância correta é de, aproximadamente, 50 metros de distância.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Placas de Sinalização - Advertência



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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ver Obstáculos


Para ver os obstáculos dentro do tempo hábil, é necessário que o condutor esteja olhando longe, aproximadamente 500 metros adiante, Dessa forma, disporá de tempo suficiente para observar a evolução dos problemas e acionar os mecanismos de “ver e ser visto” através de uma pequena buzinada ou de um sinal de luz e dessa forma despertar a atenção da pessoa que parece se constituir num risco potencial. Os corpos em movimento adquirem e acumulam uma energia de movimento (quando um veículo roda, adquire um impulso que o leva a prosseguir a viagem, mesmo quando não esteja mais sendo acelerado: é o que chamamos de energia cinética) e, para serem imobilizados, necessitam um espaço físico proporcional ao quadrado da velocidade, incluindo o tempo de reação. É uma das razões porque o condutor deve estar direcionando o olhar para bem mais adiante do veículo, a fim de que possa perceber os obstáculos a tempo de evitar as colisões. É preciso que os obstáculos sejam visualizados a uma distância bem superior ao espaço da freada; algumas variáveis podem passar despercebidas do condutor e exigir maior espaço para imobilização do que estava previsto. Nas colisões e nos atropelamentos, o condutor, quase sempre, não desencadeou o processo de “ver e ser visto”.