sexta-feira, 29 de julho de 2011

Placas de Sinalização - Advertência

Conceito: Alertam para as condições potencialmente perigosas na via ou próximas a ela, indicando sua natureza.



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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Distância com Pista Seca


Com a pista seca, seguindo um veículo a 80 km/h, o condutor deverá manter uma distância de, aproximadamente, 44 metros. A proposta de dirigir defensivamente recomenda que seja mantida, entre os veículos, uma distância equivalente ao espaço percorrido em 2 segundos (a 60 km/h um veículo percorre 17 metros por segundo, que multiplicados por 2, perfazem 34 metros; a 80 km/h percorre 22 metros, que multiplicados por 2, perfazem 44 metros). Também esta regra tem o seu valor: se o veículo da frente roda a 100 km/h, mantenha 50 metros de distância; se estiver rodando a 80 km/h, mantenha 40 metros. Com chuva esse espaço é insuficiente. A princípio, quando o veículo da frente freia, aquele que o está seguindo somente irá frear um segundo depois. Portanto, sempre que as luzes traseiras dos automóveis acendem, deve-se desacelerar a pôr imediatamente o pé sobre o pedal do freio; dessa forma estará pronto para frear.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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Na semana que vem, estaremos iniciando as "Placas de Sinalização - Advertência".

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Calibragem dos Pneus


Os pneus fornecem melhor tração quando calibrados conforme a recomendação do fabricante. Com a pressão inferior ou superiora recomendada, piora tanto a tração quanto a frenagem do veículo, porque simplesmente passa a haver uma menor área de contato do pneu com o solo – é o pneu sozinho que assegura o contato com o solo. Se confrontarmos o tamanho do veículo com a área de contato, veremos que ela é mínima, o equivalente á de um cartão postal, ou a palma (da mão), para cada roda, mas que passará a ser ainda menor, se os pneus não estiverem corretamente calibrados (com excesso ou fraca calibragem).

Ao dirigir um veículo com os pneus murchos, o condutor reduz a força de tração, aumenta o consumo de combustível, ocasiona um gasto prematuro dos mesmos, dificulta uma freada de urgência, isto é, necessitará de maior espaço para retirar-lhe energia cinética acumulada e ainda e ainda estará sujeito aos riscos de aquaplanar. A 130 km/h (que é a velocidade permitida na maioria das autoestradas dos países da União Européia), cada parte do pneu é esmagada aproximadamente 20 vezes por segundo. Isso acarreta, consequentemente, a desestruturação e o aquecimento. São relativamente freqüentes ao acidentes causados por estouro dos pneus.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

A Maldição de Sísifo e a Década da Segurança Viária

Por José Nilson Padilha*

A mitologia grega é uma fonte inesgotável de aprendizado e sapiência, continuando sempre atual, instigante e desafiadora.

Certa vez Sísifo despertou a raiva do grande Zeus, ao fazer um acordo desleal em benefício próprio, por isso Zeus enviou o deus da Morte, Tânatos, para levá-lo ao mundo subterrâneo. Porém o esperto Sísifo conseguiu enganar o enviado de Zeus. Elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar. O colar, na verdade, não passava de uma coleira, com a qual Sísifo manteve a Morte aprisionada e conseguiu driblar seu destino.

Durante um tempo não morreu mais ninguém. Sísifo soube enganar a Morte, mas arrumou novas encrencas. Desta vez com Hades, o deus dos mortos, e com Ares, o deus da guerra, que precisava dos préstimos da Morte para consumar as batalhas.

Tão logo teve conhecimento, Hades libertou Tânatos e ordenou-lhe que trouxesse Sísifo imediatamente para as mansões da morte. Quando Sísifo se despediu de sua mulher, teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse seu corpo.

Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não o enterrar. Então suplicou por mais um dia de prazo, para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres. Hades lhe concedeu o pedido. Sísifo então retomou seu corpo e fugiu com a esposa. Havia enganado a Morte pela segunda vez.

Depois disto, os deuses condenaram Sísifo. Porém a condenação foi a mais dura que se pode impingir a um homem, tendo que empurar uma pedra enorme para cima de uma montanha e quando terminar deverá começar tudo de novo, pois a mesma já terá rolado para baixo novamente e ele deverá começar tudo de novo. Nada lhe resta a fazer senão a obrigação de levar a mesma pedra de volta ao topo da montanha repetidamente e vê-la rolar para baixo de novo.

Muitos pensadores já desenvolveram teorias a cerca do tema, sobre a incapacidade humana de evoluir, pois diariamente repete-se o dia anterior, o ano anterior, e assim por diante, sempre em uma rotina que não se tem controle, nem se pode evitar. Alguns de forma pessimista, trazendo isto para incapacidade humana de mudança. Outros, porém, veêm nestes compromissos assumidos em nosso dia-a-dia, como o verdadeiro sentido da vida, pois é nas dificuldades, que se assume, no desafio diário para cada obstáculo superado que faz o ser humano se sentir humano.

Vive-se em um ciclo que parece não ter mais fim, onde os órgãos responsáveis não são eficientes para reprimir a violência cada vez mais acentuada em todos os âmbitos e Tânatos precisa fazer hora-extra para dar conta de levar principalmente os jovens para as moradas de Hades, e o pior, o mundo continua achando que nunca vai acontecer na sua casa. Empurra-se a pedra lomba acima e nem se dá conta de como o faz, muito menos que está fazendo. Continua bebendo e dirigindo, muitas vezes em alta velocidade, desrespeitando o pedestre e os outros condutores. Também sendo desrespeitados por pedestres e condutores. É um circulo vicioso, que não se sabe qual a origem ou quem desrespeita primeiro, no entanto o resultado é previsível.

O novo desafio está posto. O mundo começa a despertar para o circulo vicioso de violência e tenta romper com ele. Para isso a Comissão Global para a Segurança no Trânsito da ONU lançou em maio de 2009 um plano de ações para a década 2011/2020, recomendando aos países membros medidas imediatas de atenção e prevenção contra a violência no trânsito que se revela como a principal causa de morte prematura e de ferimentos incapacitantes na população de jovens do mundo.

O desafio é grande (reduzir em 50% os índices de mortalidade), mas absolutamente possível, desde que haja absoluto comprometimento das autoridades de todas as esferas de poder e efetiva participação da sociedade, não só colaborando com atitudes preventivas, mas principalmente, no acompanhamento das ações.

*Agente de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Sinal Verde


Se o condutor, com o sinal verde a favor, desejar converter para a direita ou para a esquerda, deverá conceder a preferência de passagem ao automóvel e aos pedestres já engajados na travessia ou que estejam parados na calçada com a visível intenção de efetuarem o cruzamento. Mesmo que não exista semáforo no cruzamento, a vantagem de passar primeiro é dos pedestres, como também no caso de existir ou não a faixa de pedestres. Quem corta o fluxo de trânsito deve dar a preferência. Esse princípio é válido tanto para os automóveis como para os pedestres. E aqui cabe uma lembrança: Condutores não tem trânsito livre, e sim prioridades em cruzamentos, a vantagem de passar primeiro.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Atenção e Cuidado


À luz óptica dos dinamismos das colisões pode-se considerar que o condutor da via em que podemos considerar como preferencial, quase sempre, tem uma boa parcela de culpa (frequentemente uma grande parcela de culpa) nas colisões em cruzamentos. Se estivesse dirigindo, conforme estabelece o código, com atenção e os cuidados indispensáveis à segurança do trânsito, a colisão poderia ter sido evitada com relativa facilidade. A etimologia das palavras atenção e cuidado (do latim) attendere (dirigir o olhar para) e cogitare (pensar, imaginar) é extremamente apropriada para determinar as atitudes que o condutor deve ter para conduzir veículos: ele apenas estará atento quando estiver dirigindo o olhar para as pessoas, para os obstáculos que tem pela frente, ou quando estiver pensando que não conheçam as normas ou que não respeitem a prioridade da circulação, muitas vezes sem se darem conta dos próprios erros. Nas colisões de cruzamento, na maioria dos casos, ambos os condutores são em parte responsáveis e culpados pelo acontecimento. Um que supostamente atravessou o cruzamento sem o devido cuidado sem perceber que a preferência não era dele e outro que por estar na suposta preferencial, talvez mantivesse a velocidade inadequada para o local, dirigindo mais a esquerda (se for via de mão dupla), desatento, descuidado. Por que a sistemática tendência anacrônica e brutal e condenar o outro veículo quando apenas apresentou um erro (ter entrado mal involuntariamente), enquanto que o da via supostamente preferencial, geralmente, acumula infinidade de infrações voluntárias? Na Europa, pouquíssimos países permitem 60 km/h nas vias arteriais (preferenciais), em virtude de se tratar de velocidade demasiado alta para circular de forma segura; a velocidade permitida é de 50 km/h. A única coisa que podemos afirmar é que: Por trás dos acidentes costumeiramente está uma infração de trânsito.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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