segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Custos dos Acidentes nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos, o custo social dos acidentes de tráfego é de 164,2 bilhões de dólares ao ano. O número é do relatório divulgado ontem pela AAA (sigla em inglês para Associação Norte-Americana de Automóveis). O custo é duas vezes e meia maior do que o prejuízo com congestionamentos, que é de 67,6 bilhões de dólares, segundo a AAA.

O relatório "Acidentes versus Congestionamentos: Qual é o Custo para a Sociedade?" demonstra que as questões relacionadas à segurança no tráfego tem recebido uma atenção crescente do público e dos políticos nos EUA. Segundo a pesquisa, elaborada pela Cambridge Systematic, o valor de 164,2 bilhões de dólares representa um custo anual por pessoa de 1.051 dólares por ano. Esses custos incluem serviços médicos, de emergência e da polícia, destruição de propriedade, baixa produtividade e qualidade de vida, entre outros.

Nos Estados Unidos, aproximadamente 43 mil pessoas morrem em acidentes nas rodovias. O relatório da AAA traz, ainda, recomendações para os governos que incluem a elaboração de uma meta nacional de segurança de tráfego, para que o número de mortes fosse reduzido à metade até 2025.

Fonte: Últimas Notícias

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Campanha Para Uso Do Cinto Na Europa


Foi lançado em 2005 na Bélgica a primeira campanha para incentivar o uso do cinto de segurança em toda a Europa. Em 10 dos países da União Européia, a campanha, chamada "Euchires 2005", foi direcionada para crianças. Na questão do uso do cinto, em que a informação e a educação têm um papel fundamental ao lado da fiscalização, o objetivo foi diminuir pela metade o número de vítimas fatais em acidentes nas rodovias européias até 2010.

Em 2003, 46,7 mil pessoas morreram e quase dois milhões ficaram feridos nas rodovias da União Européia. Para a Comissão Européia de Transporte, mudar o comportamento de motoristas e passageiros no uso do cinto de segurança é uma das chaves para melhorar as condições de segurança nas rodovias. Para chamar a atenção das crianças de 4 a 12 anos, a campanha distribuiu presilhas para enfeitar o cinto de segurança com um simpático tatu, o mascote da campanha.

Estudos recentes em países europeus mostram que o uso do cinto de segurança por parte dos motoristas ainda não é o ideal. A média fica de 60% a 80%. Os cintos de segurança no banco de trás são ainda menos populares, usados por cerca de 50% dos passageiros. Os equipamentos de segurança para crianças também não fazem parte da rotina dos motoristas europeus. Os países da União Européia mais bem educados no que diz respeito ao uso do cinto são a Holanda, a Suécia e o Reino Unido, onde o cinto é usado por 90% das pessoas, entre motoristas e passageiros.

Especialistas de segurança no tráfego acreditam que a ação de incentivo ao uso do cinto de segurança é uma das mais baratas e mais eficientes formas de reduzir o número de mortes e de feridos graves em acidentes nas rodovias. Se 90% dos motoristas e passageiros usassem o cinto de segurança na Europa, centenas de vidas seriam salvas a cada ano e o número de ferimentos sérios seria reduzido drasticamente, o que economizaria milhões de euros em gastos.

Fonte: Associação Brasileira de Concessão de Rodovias - ABCR

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Falando de Motocicleta

Por José Nilson Padilha*

Ontem, a motocicleta era sonônimo de liberdade e aventura em duas rodas; hoje, egrega-se a isso as questões de mobilidade, economia e sustentabilidade.
A moto surge como alternativa viável para o nosso congestionamento do trânsito que a cada dia que passa, aumenta significativamente, provocando filas intermináveis, principalmente em horário de pico. Também cabe lembrar que a moto é um veículo de duas rodas, o que exige uma dose extra de atenção.
Portanto, respeitar as regras de trânsito e estar com a manutenção em dia, resulta em uma condução segura. Pesquisas no Brasil comprovam que um considerável percentual de motociclistas brasileiros já se envolveram em "acidentes" e, em Porto Alegre, não é diferente: 9% do número total de veículos, correspondem a 45% das mortes em acidentes de trânsito (fonte: Coordenação de Informações e Estudos da EPTC), na sua maioria jovens.
Outro dado importante é que 85% dos motociclistas e seus caronas envolvidos em acidentes sofrem algum tipo de ferimento. Pessoas que tomadas pela pressa de ir estudar, passear, namorar ou de realizar uma entrega, deixaram de voltar, findando suas jovens vidas no asfalto ou ficando com as mais variadas seqüelas.
Melsalmente vou estar postando um assunto referente à condução segura da motocicleta, para podermos refletir um pouco mais sobre esta modalidade de transportequa mais tem vitimado nossos jovens.

*Assessoria de Educação para o Trânsito - ASSET
Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Cuidados na Substituição de Fluidos

Os fluidos usados no veículo podem ser fator de contaminação ambiental se não forem tratados adequadamente. Veja o que é importante saber sobre:


Combustível:

Sua evaporação deve ser nula;

Tanque e mangueiras devem estar em bom estado para evitar vazamentos;

O líquido não deve ser derramado por ocasião do abastecimento.


Fluido de Freio:

O sistema de freios deve ser revisado para evitar vazamentos.


Água do Radiador:

A substituição da água ou a complementação do seu nível deve ser feita em postos de serviço, pois estão equipados com filtros de escapamento para deter as partículas metálicas que se desprendem do motor.


Água da Bateria:

Devem ser evitados vazamentos, pois é um líquido altamente corrosivo e nocivo à saúde.


Água da Lavagem:

Pode estar impregnada de óleos, graxas, resíduos de tintas, além do detergente.


Óleos Lubrificantes:

Quando usado, o óleo é classificado como perigoso por apresentar toxidade;

Se jogado diretamente no solo ou nos cursos d’água, gera graves danos ambientais;

Todo óleo usado ou contaminado será obrigatoriamente recolhido e terá destinação adequada de forma a não afetar o meio ambiente;

Todo óleo fabricado deve ser reciclável, pois a reciclagem é um instrumento prioritário para a preservação da natureza;

Consumidores, produtores, geradores, receptores, coletores, rerrefinadores de óleos lubrificantes devem obedecer ao que dispõe a legislação específica (Res.09/93-CONAMA).


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O Perigo da Contaminação

Toda abordagem da vítima deve ser feita com integral proteção: luvas, máscaras e óculos. Não tendo essas proteções, o leigo não estaria autorizado a abordar a vítima: primeiro porque corre o risco de ser contaminado pela vítima; segundo, porque ale pode ser contaminada por ele.

Reconhece-se que, numa situação de acidente,as condições não são as ideais. Se, por absoluta necessidade, o leigo tiver que abordar a vítima, deverá tomar cuidados como:

• proteger-se da melhor maneira possível;
• evitar o contato direto com o sangue ou fluídos da vítima;
• evitar de se ferir durante o atendimento;
• não levar as mãos à boca, aos olhos ou à pele;
• lavar as mãos com muita água e sabão após a atendimento.

Em acidentes com possível contaminação, o médico ou as autoridades de saúde pública devem ser imediatamente notificados caso a pessoa que esteja ajudando no socorro sofrer algum ferimento e tiver contato com sangue ou secreção da vítima.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Placas de Sinalização - Regulamentação

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Primeiros Socorros

É um auxilio básico e rápido prestado às vítimas, no local do acidente, com o objetivo de salvar vidas, enquanto se espera por atendimento especializado. São procedimentos simples para manter a vida.

Para o Código Penal Brasileiro (Art. 135) é crime deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, a pessoa ferida, ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública.

Para o Código de Trânsito Brasileiro (Art. 176, 177, 304 e 305) é do condutor do veículo a responsabilidade de prestar imediato socorro à vítima. Se não puder fazê-lo diretamente, por justa causa, deve solicitar auxílio da autoridade pública.

Portanto, é obrigação de todos prestar socorro à vítima, envolvida ou não no acidente, desde que não haja risco pessoal para quem socorre.

Todo atendimento de emergência deve basear-se nos seguintes princípios:
1) não agravar as lesões existentes (1º trauma);
2) não provocar outras lesões no acidentado (2º trauma);
3) evitar que haja mais vítimas.

O primeiro trauma são as lesões sofridas pela vítima em consequência do acidente em si: ferimentos, fraturas, contusões, queimaduras, etc. Os primeiros momentos no atendimento a essa vítima são de extrema importância para não agravar o quadro já existente. Daí a importância do socorro adequado.

O segundo trauma são lesões advindas de um socorro inadequado. Um osso fraturado (primeiro trauma) pode ocasionar rompimento de vasos sanguíneos provocando graves hemorragias ou pode ocasionar lesões na medula causando paralisia irreversível. Por isso é importante após chamar o socorro adequado e disponível, não adotar nenhuma medida heróica (movimentar a vítima sem necessidade ou sem os devidos cuidados, removê-la para um hospital de modo inadequado ou desnecessário) a fim de não provocar outras lesões agravando ainda mais a situação.

Numa situação de emergência, o primeiro passo é evitar que haja mais vítimas. Por isso avaliar a segurança do local, tanto para o atendimento a vítima quanto para as condições de trabalho da equipe ou das pessoas que prestarão os primeiros socorros. Não são necessárias mais vítimas além daquelas que a fatalidade já gerou.

Prestar o primeiro socorro não significa realizar a qualquer custo todos os procedimento existentes. Em acidentes, há ações que dizem respeito ao leigo: estacionar em segurança, sinalizar o local, chamar o resgate, informar com precisão o local do acidente, e procedimentos que dizem respeito aos especialistas: imobilização e movimentação da vítima e demais procedimentos específicos.

A principal ação do leigo, é limitar-se a manter a vida enquanto o resgate não chega.